Os pés pisando em pitangas,
as tranças soltas no vento:
caminha a menina pelo pomar.
Os pés vermelhos de tinta,
nas nuvens perdido o olhar.
Por que não pintar?
Os pés pisando em pitangas,
pinta a menina formas no ar.
Bola barco balanço pião
Os pés pisando em pitangas,
brinca a menina no ar:
De onde vem o olhar?
Onde acaba o pomar?
Onde penduro o balanço
quando a brincadeira acabar?
Os pés pisando em pitangas,
pinta a menina um filosofar.
Bora atualizar isso aqui, Sandro?
Desse jeito, o litro vai virar um pingo no i ! 🙂
Besos ;***
Oh, Dadi. To aqui ralando para escrever os trabalhos da pós. Mas termina semana que vem, e vou aproveitar para resumir todos e colocar aqui.